[Ver Video] operação rio de janeiro mega operação rio de janeiro mortos rio de janeiro
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gesya Giari
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Uma mega operação policial realizada no Rio de Janeiro nesta terça-feira (29) chamou atenção de todo o país e dominou as redes sociais, após confrontos intensos entre forças de segurança e suspeitos deixarem vários mortos. A ação, que envolveu diferentes unidades das polícias Civil e Militar, teve como objetivo desmantelar organizações criminosas que atuam em comunidades da zona norte da cidade.
De acordo com informações preliminares, a operação começou ainda de madrugada, por volta das 4h, e mobilizou centenas de agentes, helicópteros e veículos blindados. O cenário nas favelas atingidas lembrava uma zona de guerra: rajadas de tiros, helicópteros sobrevoando e moradores tentando se proteger em meio ao fogo cruzado.
As autoridades afirmaram que a operação visava cumprir dezenas de mandados de prisão contra integrantes de facções criminosas envolvidas com tráfico de drogas, roubo de veículos e homicídios. Entretanto, o saldo da ação levantou questionamentos sobre o uso excessivo da força e o impacto sobre a população civil.
Segundo fontes da Secretaria de Segurança Pública, até o final da manhã, pelo menos 12 suspeitos haviam sido mortos em confrontos com os policiais. Dois agentes ficaram feridos, um deles em estado grave. Além disso, armas de grosso calibre, munições e drogas foram apreendidas.
A operação se concentrou principalmente nas comunidades do Complexo do Alemão, da Penha e do Jacarezinho áreas historicamente marcadas por conflitos entre o tráfico e o Estado. Moradores relataram horas de pânico, com escolas e comércios fechando as portas e o transporte público sendo interrompido.
No Twitter, o assunto rapidamente se tornou um dos mais comentados do dia no Brasil, com as hashtags #OperaçãoRJ, #RioDeJaneiro e #MegaOperação figurando entre os tópicos mais discutidos. Vídeos gravados por moradores mostrando tiroteios, helicópteros atirando e viaturas em perseguição viralizaram em poucos minutos.
As opiniões se dividiram. Parte dos internautas aplaudiu a ação, argumentando que o Estado precisa retomar o controle de territórios dominados por criminosos. Outros, porém, criticaram a forma violenta da operação e a falta de planejamento para proteger os moradores.
Uma moradora do Complexo do Alemão, que preferiu não se identificar, contou ao portal G1: Foi um terror. Acordamos com barulho de helicóptero e tiros por todos os lados. Tive que me esconder com meus filhos debaixo da cama. É sempre assim, quem mora aqui vive com medo.
Por outro lado, o porta-voz da Polícia Militar, coronel Fábio Cardoso, defendeu a ação: Nosso objetivo é salvar vidas, retirar criminosos perigosos das ruas e garantir a segurança da população. Infelizmente, o enfrentamento é inevitável quando somos atacados por pessoas fortemente armadas.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, também se pronunciou sobre o caso, dizendo que o Estado não vai recuar no combate às facções. Estamos enfrentando grupos que desafiam o poder público e aterrorizam comunidades. A operação foi planejada com base em inteligência e continuará até que as metas sejam cumpridas.
Ainda assim, organizações de direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Defensoria Pública, pediram apuração sobre as circunstâncias das mortes. Em nota, a Anistia afirmou que operações desse tipo frequentemente resultam em violações de direitos e perdas irreparáveis para famílias de inocentes.
Segundo especialistas em segurança pública, o caso reacende o debate sobre o modelo de enfrentamento adotado no Rio. Para o sociólogo e pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, o ciclo de violência se repete porque não há uma política consistente de prevenção, apenas repressão. A cada grande operação, temos o mesmo resultado: mortos, medo e pouco avanço real no controle territorial.
A mega operação também gerou repercussão internacional. Veículos de imprensa estrangeiros, como BBC e El País, noticiaram os acontecimentos, destacando o número de mortes e a tensão crescente nas comunidades cariocas. O jornal espanhol descreveu a situação como uma das ações mais sangrentas dos últimos anos na cidade.
Enquanto isso, moradores continuam relatando a presença de tropas nas ruas e o clima de incerteza. Muitos dizem que evitam sair de casa com medo de novos confrontos. A gente nunca sabe quando vai acabar. Parece que estamos presos aqui dentro, comentou uma comerciante local.